Fatores
apontados por empresários e por quem estuda o assunto como os principais
entraves para a produtividade crescer no país –e que também ajudam a explicar o
desempenho fraco do PIB brasileiro nos últimos anos.
A
comparação entre Brasil e EUA considera como indicador a produtividade do
trabalho, uma medida de eficiência que significa quanto cada trabalhador
contribui para o PIB de seu país.
O
baixo nível educacional do país aliado à falta de qualificação de mão de obra,
gargalos na infraestrutura e os poucos investimentos em inovação tecnológica no
país, refletem este resultado apresentado.
Segundo
Fernando Veloso (Pesquisador da FGV/Ibre – Instituto Brasileiro de Economia), o baixo nível educacional no país é
um dos mais graves problemas para nossa economia, que precisa crescer e
aumentar o padrão de vida populacional.
"O
brasileiro estuda em média sete anos, nem completa o ensino fundamental. Nos
EUA, são de 12 a 13 anos, o que inclui uma etapa do ensino superior, sem
mencionar a qualidade do ensino."
Hugo
Tadeu (professor da Fundação Dom Cabral), afirma que a média de treinamento
(qualificação de mão de obra) que um americano recebe varia de 120 à 140 horas
ao ano, sendo que no Brasil temos em média apenas 30 horas ao ano.
INFÓGRAFO:
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